quarta-feira, 5 de agosto de 2009

I Fórum Participativo

Olá a Todos e Todas,

Estamos com uma discussão bem interessante no nosso primeiro Fórum do Curso. Tendo em vista o que ja foi estudado, analisem e comentem a seguinte frase:

" Em briga de marido e mulher ninguém mete a colher"

Como devem participar:

Cliquem em "comentários" em seguida coloquem o nome completo e façam o comentário.

Atenção: algumas pessoas que possuem e-mail diferente do G-mail que não conseguirem se identificar no campo "Comentar como" devem clicar em Anônimo e colocar o nome antes de fazer o comentário.


Qualquer dúvida entrem em contato com a Equipe de Tutoria- presenciais e/ou a distância;

Abaixo segue um Slide com informações que ajudam na discussão do Fórum!


Acessem o link:

http://www.slideshare.net/guest635ad82/apresenta-1817075

11 comentários:

  1. Briga de marido e mulher ninguém mete aolher é errado deve-se meter a colher sim porque se for agressão é caso de polícia, por pensar assim é que o índice de assasinatos de mulheres está tão alto. Briga de marido e mulher é para ser denucuado e não ficar calado esperando o pior acontecer.

    Marilene Ramos

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  2. Wellita. Devemos sim meter a colher em brigas de marido e mulher. Assim evitaremos a violência contra as mulheres, ou crianças.Nós não podemos deixar que este provérbio, proceda.Isto seria de uma falta de humanismo,não devemos compartilhar com isto, devemos denuciar, seja a delegacia ou conselho tutelar se for o caso de crianças violentadas.

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  3. A expressão “em briga de marido e mulher ninguém mete a colher” é muito conhecida e bastante utilizada entre citações corriqueiras, quando fazem menção a um incidente relacionado ao casal.
    O casamento, ou até mesmo a convivência sob o mesmo teto entre duas pessoas, é uma forma de contrato. A forma mais comum desse contrato é entre pessoas de sexo opostos (homem e mulher), apesar de encontrarmos alguns casais de homossexuais que compartilham de relacionamento estável. Neste, independentemente de ser legal ou não, as pessoas são condicionadas a obedecer as regras de sustentabilidade para o perfeito andamento do pacto. O não cumprimento dessas regras “pré-determinadas” pelo sistema da convivência, gera um conflito, um impasse. Seja qual for o motivo, esse conflito terá de ser resolvido pois conviver com o problema não é viável.
    Mas como resolver um impasse numa convivência entre pessoas de gêneros diferentes? E não só de gêneros, mas de personalidade, atitude, etc?
    A “colher” mencionada na frase é exatamente a atitude tomada em relação às desavenças entre casais. Num litígio entre pessoas, independentemente de sexo, credo, cor, ou situação financeira, etc., é aconselhável medidas cabíveis e justas para resolução do problema. Esse é o normal. Então, por qual motivo numa “briga entre marido e mulher” não executar o mesmo procedimento?
    Acredito que não só entre marido e mulher deve-se meter a colher, pois trata-se de um impasse o qual é carente de solução. Se o problema é afetivo ou não, mesmo assim necessita ser sanado para que futuramente o mesmo não volte, o que é bastante comum, acarretando problemas mais sérios e em muitos casos com conseqüências danosas à vida de alguém.
    Mário Marques

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  4. Esse ditado popular refere-se a brigas entre casais, está se referindo a violência doméstica, quer dizer que quando o marido está brigando com a mulher não se deve interferir. Porém, algumas vezes temos que meter a colher, pois as brigas atualmente terminam com a morte da mulher, causada pelos maridos/companheiros machistas, ciumentos etc..., que não aceitam as conquistas que suas mulheres/companheiras obtiveram quase sempre em prol da família e do lar.
    A lei Maria da Penha está ai para ser a colher nas brigas de muito casais, podendo salvar a vida de muitas mulheres que ainda não tem coragem para denunciar as agressões sofridas.

    Jaqueline Portela.

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  5. Enock de Goes Santana.
    Em briga de marido e mulher deve-se meter a colher quando o casal estiver com ânimos exaltados, com risco de ocorrer alguma violência verbal ou física. Um casal, como o nome já insinua é formado por uma união em que o respeito deve ser o valor maior. Infelizmente ocorrem muitos deslizes em casais e para isso as leis estão mais severas. A mulher tida como ser mais frágil fisicamente é, normalmente, quem mais sofre agressões. A criação da Lei Maria da Penha é um marco para a libertação feminina. No entanto, em alguns casos algumas mulheres estão se utilizando dessa lei para chantagear os seus companheiros. Os casos de discussões entre os casais devem ser bem analisados para que a justiça beneficie a quem , realmente, esteja com a razão.

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  6. É muito comum escutamos ou mesmo pronunciamos este ditado popular no nosso dia a dia, até porque, acredito ser mais fácil ficamos de fora do problema do que se entrometer nele e tentarmos solucioná-lo. Porém, dependendo do nível de desentendimento do casal, caso seja uma simples discursão podemos relevar, isto porque é muito comum um casal discutir algo incomum no relacionamento e um ficar nervoso com o outro; No entanto, como bem sabemos existem casos barbáros de brigas entre casais que se repetem constantemente na nossa sociedade, e estes por não ter nenhuma intervenção ou denuncia acabam em tragédias e são na maioria dos casos, as mulheres que sofrem espancamentos, lesões corporais e até mesmo a morte. Então, devemos está atentos e se acompanhamos ou sabemos de brigas entre casais marcadas por violência devemos sim interferir, melhor de forma anônima, através de denuncia. Exemplo de tal violência, assistimos esta semana no telejornal um homem espancando bruscamente sua ex-mulher nas ruas de São Paulo e não obstante em frente de seus filhos só pelo fato dela ter cobrado a pensão dos filhos. Muita gente presenciou, portanto duas apenas se aproximou para ajudar, enquanto outras passaram de longe, fingiram não vêem. Casos absurdos como este não devem se repetir!
    Claudiane Souza

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  7. Iris Patricia da Silva
    Este ditado é muito comum, no nosso dia a dia, mas de uma natureza pobre, leiga. por que devemos sim, meter a colher, em briga de marido e mulher, pois só assim evitaremos uma agressão ou mesmo a morte. Temos que mudar isso para evitar o preconceito contra as mulheres. Estar na midía, homem agredindo mulher, e ninguem fazem nada, é por isso que a sociedade estar doente, a violencia crescendo cada vez mais. A justiça, juntamente com a lei MARIA DA PENHA, estar ai para verificar, analizar, e dar razão a quem estar com a razão. E nós devemos contribuir com a justiça, denuciando,esse tipo de corvadia contra as mulheres.

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  8. essa frase vem sendo usada há muito tempo para defender a agressao entre companheiros, tentando justificar ações onde a mulher é submissa ao homem

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  9. GABRIELA CAROLINA

    SEM DÚVIDAS, AS PROFUNDAS MUDANÇAS SOCIOCULTURAL NÃO NOS PERMITE DEIXAR DE INGNORAR ESSA EXPRESSÃO. HOJE COMO EDUCADORA, CIDADÃ E ALUNA DO CURSO GDE TENHO COMPROMISSO SOCIAL DE:
    -ESCLARECER A FUNÇÃO REAL DESTE DITADO POPULAR.
    -ALERTAR GOVERNO E SOCIEDADE CIVIL DO DEVER DE DENUCIAR CASO DE VIOLÊNCIA ENTRE HOMENS E MULHERES.
    -ACIONAR ORGÃOS RESPOSÁVEIS PELO ASSUNTO PARA INTERVIR NESSES CASOS.
    SEI QUE ESSAS INICIATIVAS NÃO SÃO FÁCEIS DE PÔR EM PRÁTICA, MAS SÃO NECESSARIAS. DEVEMOS TER A CONCIÊNCIA QUE A NOSSA PARTICIPAÇÃO NESTES ACONTECIMENTOS SÃO EXTREMAMENTE IMPORTANTE PARA CONSTRUIRMOS UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA E IGUALITÁRIA.

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  10. MÔNICA CUNHA

    DIANTE DO TEMA ABORDADO NÃO CONCORDO POIS MUITAS VEZES TEMOS QUE INTERFERIR PARA QUE NÃO HAJA NÉM UM TIPO DE AGREÇÕES FÍSICA E VERBAIS NÃO DEVEMOS INTERFERIR MAIS SIM METER A FACA O GARFO E ATÉ A CULHER SE NESCESÁRIO.

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  11. A abordagem do provérbio briga de marido e mulher ninguém mete a colher, requer que façamos uma reflexão,pois nem sempre devemos deixar de interferir na vida de um casal, acho inevitável não meter a colher , quando o desentedimento parte para uma agressão física levando até mesmo a morte de alguem,devemos exercer nossa função de cidadãos e interferirmos, mesmo que esta interferencia seja feita através de uma denúcia anônimas, poís é por estes meios que devemos minimizar os autos índices de violências conjugais.Dulcilene Costa

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